domingo, 22 de agosto de 2010

O que eu sou pra ti


Não é fácil ser como sou, nem peço que seja.
Esqueça o porquê eu teimo em existir
É, na verdade, eu existo por medo de me perder
Então, deixe-me viver
Eu queria poder te sentir, te ter
Mas meus olhos quando encontram os seus
Teimam em fugir
Mas meu corpo quer ficar, junto de ti
Quando o luar invadir seus sonhos
Eu vou estar lá
Querendo destruir a própria barreira do seu coração
Esquecendo que jamais te pedi perdão
Por não ter dito que te amava
Ou por não ter te roubado pra mim
Na hora mais errada
Os verdes do mundo
Construíram o seu olhar
Quão lindo são meus sonhos, ao te amar
Sempre estou tão perto de ti
Mas não posso te tocar
e é nesses momentos
que a lástima de uma vida
escorre por entre os olhos
da sua amada, que não soube te roubar.

6 comentários:

  1. A distância que nos liberta é a mesma que nos destrói. Gostei do blog, estou seguindo!

    Abraços!

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  2. Obrigado, seja bem vindo em meu blog querido. Beijos

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  3. Olá Tayana, prazer em conhecê-la.
    Se me permite um comentário a parte, presença não é estar perto, mas estar dentro.
    Feliz em encontrá-la na esquina do autor, belíssimo blog, irei segui-la.

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  4. Muito obg Wagner. Obrigado por me seguir.
    Eu adoro os seus poemas, também adorei te conhecer na esquina do escritor, beijo.

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  5. São três e trinta e seis da madrugada e como eu não tinha nada para fazer resolvi te cobrar uma coisa muito séria; PORQUE PAROU DE ESCREVER NO ESQUINA E NO SEU BLOG... (rs)
    Brincadeira, mas estou ansioso para ler novos textos seus e tomara que seja breve.
    Bjão...

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  6. Parei de escrever por um tempo, porque ele anda muito corrido. E eu não consigo me adaptar à tantas coisas. Mas logo estarei devolta. Obrigado pelo incentivo e também logo estarei comentando seus poemas e contos.
    Beijo querido!

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